Reportagem de Jornal O Dias

Artigo de Marco Aurélio Dias, filósofo, espírita e educador

Guignard e Sua Arte

Sobre Guignard, célebre pintor que nasceu em Nova Friburgo e morou um tempo em Belo Horizonte, contou-me uma história interessante o meu amigo Celso Matoso, também pintor de quadros. Disse-me que, quando era criança, estudou pintura na Escola de Guignard. O velho pintor morava em cômodos apertados e não tinha onde colocar sua produção de quadros. Vendia muito pouco. Na época, ele não era reconhecido. Mas já havia trabalhado com grandes nomes como Carlos Scliar. Então, para ganhar espaço no local onde morava, oferecia suas pinturas gratuitamente aos alunos. Na verdade, Guignard, naquela fase, mudava muito de residência porque vendia pouco e lhe faltava o dinheiro para pagar o aluguel, e o dono do imóvel pedia ao mestre que desocupasse a casa. Um dia, Guignard ofereceu algumas pinturas ao Celso, que as aceitou e passou uma tarde inteira levando-as para casa. Quando sua mãe chegou do trabalho e viu aquelas placas de madeira pintadas, encostadas na parede da sala, ficou furiosa. Celso argumentou que o professor Guignard as deu gratuitamente. Ele admirava a obra do mestre. Mas a mãe do menino mandou-o levar tudo de volta para o atelier de Guignard, pois não queria aquelas pinturas em sua casa. No outro dia, Celso levou-as de volta para a escola de Guignard e contou-lhe o sucedido. Outros alunos do pintor passaram pela mesma situação. No início da década de 90, comentando aquele fato, Celso riu saudosamente do episódio e disse que se tivesse uma só daquelas pinturas poderia vende-la e comprar uma cobertura luxuosa na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, e ainda lhe sobraria muito dinheiro para viajar. 
Jornal O DIAS

A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA



A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA Como foi a chegada de Chico Taquara na cidade de São Thomé das Letras? Corria o ano de 1860. São Tomé das Letras era um pequeno arraial encravado na Serra da Mantiqueira, no Sul de Minas Gerais. Numa manhã fria de junho, o jovem Chico Taquara, aparentando ter vinte anos, chegou na cidade. Sua intenção era viver retirado em alguma área rural onde se sentisse seguro e preservado da convivência humana. Ele era um espírito livre e controverso. Muitas pessoas querem saber onde ele nasceu, de qual cidade ele veio e quem eram seus pais. Na verdade, são perguntas que não podem ser respondidas, pois não há relatos e nem documentos que comprovem que ele morou em outra cidade antes de se mudar para São Thomé das Letras. Também não há notícias sobre quem foram seus pais, irmãos e parentes. A origem e o destino dele são um mistério que só a filosofia dos mistérios pode esclarecer. Então, segundo a filosofia dos mistérios, quem foi Chico Taquara? Indo direto ao ponto, o fato que a história desconhece é que ele não era um homem, mas um espírito materializado. Alguns místicos entendem e divulgam que a cidade de São Tomé das Letras é um portal que dá acesso a outras regiões mais evoluídas do Plano Espiritual. Esse pensamento é coerente com a filosofia secreta. Porém, o místico Chico Taquara não só foi o responsável por estabelecer esse portal espiritual, mas ele mesmo era um habitante daquelas regiões e se materializou na Terra a partir de lá. Entendendo isso, temos a dizer que naquela manhã fria de junho, em 1860, quando Chico Taquara apareceu na cidade de São Thomé das Letras, ele não estava vindo de uma outra cidade qualquer, porém sim havia acabado de se materializar no plano físico com a missão de construir o portal que conecta aquela montanha aos mundos superiores. Clique aqui e veja mais.



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