Reportagem de Jornal O Dias

Artigo de Marco Aurélio Dias, filósofo, espírita e educador

A Mulher que Caiu na Padaria

A psicologia explica que existem pessoas que se comprazem em fazer chantagem emocional dentro da relação amorosa. As chances de futuro para um tal relacionamento são praticamente zero. Presenciei uma situação desse tipo. Eu estava em São Lourenço, MG, dentro de uma padaria fazendo um lanche em pé no balcão. Nisso, entrou uma mulher que podia ter seus 30 anos e veio ficar ao meu lado. Ela pediu um café. De repente, do nada, a moça teve um desmaio e desabou. Caiu no chão da padaria. Tentei levantá-la. Ela recusou minha ajuda. Três moças vestidas de branco, funcionárias de um hospital da cidade, igualmente faziam lanche na padaria e tentaram levantá-la. Ela também recusou a ajuda. Depois, com voz trêmula, pediu, sem se dirigir especificamente a alguém, que fossem chamar o noivo dela na loja de cosméticos em frente. Um funcionário da padaria, que conhecia o tal noivo, atravessou a rua e logo voltou com o ele. Carinhoso, mas desesperado, o noivo socorreu a jovem. Na mesma hora ela, com cara de sofredora e simulando dificuldade para andar, apoiou-se nele e levantou do chão. Foram sentar numa mesa lá na frente perto do caixa. Ficou evidente que ela não quis a ajuda de ninguém. Seu propósito era sensibilizar o noivo para alguma situação relativa aos dois. Algo do tipo assim: Eu sou muito fraca; não me abandone e nem me contrarie. As três moças vestidas de branco perceberam a chantagem emocional e comentaram que aquela cena foi armada e intencional. Foi uma cena explícita de chantagem emocional. Nada como uma mulher para perceber a chantagem de outra mulher. Naquele caso, as três moças perceberam a chantagem embutida no falso desmaio. O noivo caiu na conversa e, provavelmente, deve ter cedido em alguma questão que não estava disposto a ceder. Literalmente, muitas pessoas caem na padaria quando querem obter alguma vantagem sobre outra pessoa.

Jornal O DIAS

A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA



A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA Como foi a chegada de Chico Taquara na cidade de São Thomé das Letras? Corria o ano de 1860. São Tomé das Letras era um pequeno arraial encravado na Serra da Mantiqueira, no Sul de Minas Gerais. Numa manhã fria de junho, o jovem Chico Taquara, aparentando ter vinte anos, chegou na cidade. Sua intenção era viver retirado em alguma área rural onde se sentisse seguro e preservado da convivência humana. Ele era um espírito livre e controverso. Muitas pessoas querem saber onde ele nasceu, de qual cidade ele veio e quem eram seus pais. Na verdade, são perguntas que não podem ser respondidas, pois não há relatos e nem documentos que comprovem que ele morou em outra cidade antes de se mudar para São Thomé das Letras. Também não há notícias sobre quem foram seus pais, irmãos e parentes. A origem e o destino dele são um mistério que só a filosofia dos mistérios pode esclarecer. Então, segundo a filosofia dos mistérios, quem foi Chico Taquara? Indo direto ao ponto, o fato que a história desconhece é que ele não era um homem, mas um espírito materializado. Alguns místicos entendem e divulgam que a cidade de São Tomé das Letras é um portal que dá acesso a outras regiões mais evoluídas do Plano Espiritual. Esse pensamento é coerente com a filosofia secreta. Porém, o místico Chico Taquara não só foi o responsável por estabelecer esse portal espiritual, mas ele mesmo era um habitante daquelas regiões e se materializou na Terra a partir de lá. Entendendo isso, temos a dizer que naquela manhã fria de junho, em 1860, quando Chico Taquara apareceu na cidade de São Thomé das Letras, ele não estava vindo de uma outra cidade qualquer, porém sim havia acabado de se materializar no plano físico com a missão de construir o portal que conecta aquela montanha aos mundos superiores. Clique aqui e veja mais.



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