Reportagem de Jornal O Dias

Artigo de Marco Aurélio Dias, filósofo, espírita e educador

A Escassez de Amor - Dj Mendiga

Beijo, abraço e amor

O amor começa com muitos beijos e termina sem quase nenhum. Começa com muito "te amo" e termina sem elogios. Alguns terminam com ofensas... Começa com presentinhos e termina sem te levar um café... Começa com explosão de novidades e termina com simplicidade, calado, triste, sem emoção, decepcionado... Se foi amor verdadeiro, termina querendo continuar. Mas nenhum amor verdadeiro acaba por falta de amor. As contingências deixam ele continuar. Ou foi só a paixão que acabou. A paixão tem liga, tem química, e não gosta de sofrer... O amor é meio sofredor e curte a melancolia da distância... O amor está no fim quando não há mais aquele beijo de saudação quando você sai para o trabalho... Quando teu amor deixa de te elogiar... E não te leva mais ao portão... Não chega à janela para te ver sair... Não te mostra mais aquele sorriso de felicidade ao te ver chegar... A emoção do relacionamento acabou quando você não se sente mais protegido pela pessoa amada. Se você ficar menos importante do que os problemas, está quase na hora do adeus. E aqueles beijos e abraços especiais vão te fazer falta pelo resto da vida... Se o beijo é o termômetro do amor , o olhar denuncia se você está sendo verdadeiramente amado. Se não percebe mais aquele demorado olhar de admiração que te comia com os olhos... Se tem que pedir beijos e carinho, as vezes até implorar... Se não recebe mais os abraços espontâneos de antes... Sinto dizer, mas você não está sendo amado de forma total e plena. Seu amor ficou menos importante. No começo vocês juraram que ia ser para sempre, não foi? É assim mesmo... As contingências são contra o amor. E outra coisa, o amor desprezado não tem conserto! Por isso dou um conselho aos apaixonados: não deixem o beijo acabar! Não deixem que os problemas sejam maiores do que o amor de vocês! Um outro amor pode não aparecer na estrada... 

Jornal O DIAS

A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA



A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA Como foi a chegada de Chico Taquara na cidade de São Thomé das Letras? Corria o ano de 1860. São Tomé das Letras era um pequeno arraial encravado na Serra da Mantiqueira, no Sul de Minas Gerais. Numa manhã fria de junho, o jovem Chico Taquara, aparentando ter vinte anos, chegou na cidade. Sua intenção era viver retirado em alguma área rural onde se sentisse seguro e preservado da convivência humana. Ele era um espírito livre e controverso. Muitas pessoas querem saber onde ele nasceu, de qual cidade ele veio e quem eram seus pais. Na verdade, são perguntas que não podem ser respondidas, pois não há relatos e nem documentos que comprovem que ele morou em outra cidade antes de se mudar para São Thomé das Letras. Também não há notícias sobre quem foram seus pais, irmãos e parentes. A origem e o destino dele são um mistério que só a filosofia dos mistérios pode esclarecer. Então, segundo a filosofia dos mistérios, quem foi Chico Taquara? Indo direto ao ponto, o fato que a história desconhece é que ele não era um homem, mas um espírito materializado. Alguns místicos entendem e divulgam que a cidade de São Tomé das Letras é um portal que dá acesso a outras regiões mais evoluídas do Plano Espiritual. Esse pensamento é coerente com a filosofia secreta. Porém, o místico Chico Taquara não só foi o responsável por estabelecer esse portal espiritual, mas ele mesmo era um habitante daquelas regiões e se materializou na Terra a partir de lá. Entendendo isso, temos a dizer que naquela manhã fria de junho, em 1860, quando Chico Taquara apareceu na cidade de São Thomé das Letras, ele não estava vindo de uma outra cidade qualquer, porém sim havia acabado de se materializar no plano físico com a missão de construir o portal que conecta aquela montanha aos mundos superiores. Clique aqui e veja mais.



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