Reportagem de Jornal O Dias

Artigo de Marco Aurélio Dias, filósofo, espírita e educador

Filosofia da Educação

A educação escolar é amiga indispensável! Schopenhauer disse que “toda criança é, de certo modo, um gênio. E todo gênio é, de certo modo, uma criança”. Mas creio que toda criança precisa da escola amiga para despertar o “gênio” em potencial. Todo mundo aprende, o tempo todo, desde que nasce. Não estudar o ensino formal não é o mesmo que não aprender. Estudar na escola é aprender o conteúdo científico e metódico. A escola é um fenômeno social a ser estudado com mais clareza porque ela existe em um ambiente social e de prática da ação ensino-aprendizagem dos conteúdos que a humanidade produziu. A humanidade é a abstração do homem. Quem é a humanidade? Ninguém sabe. Jules Michelet, historiador francês, disse que “cada homem é uma humanidade e uma história universal” (MICHELET, 1961, P. 103). Sem dúvida, o homem é a potencialidade em miniatura da humanidade. Eu sempre espero que meus pensamentos sejam diferentes e únicos, mas não o são, e eu continuo esperando, estudando e tentando entender o que sou, o que espero de mim e o que a sociedade propõe que eu seja. Faço isso a partir dos conhecimentos que a humanidade produziu. Sem dúvida nenhuma, “toda criança é um gênio”, conforme a observação de Schopenhauer, e tem potencial cognitivo para desenvolver e conhecer o que lhe é proposto socialmente. Os gênios, por sua vez, são produtos da educação, e a educação, consequentemente, é um produto dos gênios. Então, objetivamente, a escola é importante porque orienta o aluno para os conhecimentos essenciais da humanidade, a partir dos quais ele pode criar outros conhecimentos, estimular suas potencialidades cognitivas e se transformar conscientemente numa humanidade miniatura capaz de transcender e transformar os conhecimentos que foram produzidos anteriormente. LEIA MAIS AQUI.

Jornal O DIAS

A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA



A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA Como foi a chegada de Chico Taquara na cidade de São Thomé das Letras? Corria o ano de 1860. São Tomé das Letras era um pequeno arraial encravado na Serra da Mantiqueira, no Sul de Minas Gerais. Numa manhã fria de junho, o jovem Chico Taquara, aparentando ter vinte anos, chegou na cidade. Sua intenção era viver retirado em alguma área rural onde se sentisse seguro e preservado da convivência humana. Ele era um espírito livre e controverso. Muitas pessoas querem saber onde ele nasceu, de qual cidade ele veio e quem eram seus pais. Na verdade, são perguntas que não podem ser respondidas, pois não há relatos e nem documentos que comprovem que ele morou em outra cidade antes de se mudar para São Thomé das Letras. Também não há notícias sobre quem foram seus pais, irmãos e parentes. A origem e o destino dele são um mistério que só a filosofia dos mistérios pode esclarecer. Então, segundo a filosofia dos mistérios, quem foi Chico Taquara? Indo direto ao ponto, o fato que a história desconhece é que ele não era um homem, mas um espírito materializado. Alguns místicos entendem e divulgam que a cidade de São Tomé das Letras é um portal que dá acesso a outras regiões mais evoluídas do Plano Espiritual. Esse pensamento é coerente com a filosofia secreta. Porém, o místico Chico Taquara não só foi o responsável por estabelecer esse portal espiritual, mas ele mesmo era um habitante daquelas regiões e se materializou na Terra a partir de lá. Entendendo isso, temos a dizer que naquela manhã fria de junho, em 1860, quando Chico Taquara apareceu na cidade de São Thomé das Letras, ele não estava vindo de uma outra cidade qualquer, porém sim havia acabado de se materializar no plano físico com a missão de construir o portal que conecta aquela montanha aos mundos superiores. Clique aqui e veja mais.



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