Reportagem de Jornal O Dias

Artigo de Marco Aurélio Dias, filósofo, espírita e educador

As Folhas da Árvore Divina

Deus é como uma árvore frondosa e imensa, cujos galhos alcançam as alturas das estrelas e suas raízes se ramificam por toda a profundeza do infinito. Os humanos, todos os outros animais e seres vivos são como as folhas dessa árvore, são folhas da árvore divina que envelhecem e caem, como as folhas de qualquer árvore. O vento carrega as folhas caídas para diversos locais e destinos que ele próprio escolhe. O vento sopra as folhas para lá, para cá, balança os galhos, até que, finalmente, as folhas secas caem. Continuamente as folhas caem da árvore divina e são arrastadas pelo vento. O mais sábio é deixar que o vento aponte a direção e a vida seguir o seu curso, com a consciência de que somos limitados pelo nascimento e pela morte. Não podemos desafiar a fatalidade da existência efêmera. A pessoa que luta desesperadamente para acumular objetos materiais e acha que é ou vai ser dona de alguma coisa, não tem a mínima noção de que é apenas uma folha caída e soprada pelo vento da vida. Reis e rainhas, sábios e filósofos, ricos e pobres - todos foram vencidos pelo destino, todos envelheceram, secaram e desapareceram como as folhas caídas de uma árvore.
Jornal O DIAS

A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA



A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA Como foi a chegada de Chico Taquara na cidade de São Thomé das Letras? Corria o ano de 1860. São Tomé das Letras era um pequeno arraial encravado na Serra da Mantiqueira, no Sul de Minas Gerais. Numa manhã fria de junho, o jovem Chico Taquara, aparentando ter vinte anos, chegou na cidade. Sua intenção era viver retirado em alguma área rural onde se sentisse seguro e preservado da convivência humana. Ele era um espírito livre e controverso. Muitas pessoas querem saber onde ele nasceu, de qual cidade ele veio e quem eram seus pais. Na verdade, são perguntas que não podem ser respondidas, pois não há relatos e nem documentos que comprovem que ele morou em outra cidade antes de se mudar para São Thomé das Letras. Também não há notícias sobre quem foram seus pais, irmãos e parentes. A origem e o destino dele são um mistério que só a filosofia dos mistérios pode esclarecer. Então, segundo a filosofia dos mistérios, quem foi Chico Taquara? Indo direto ao ponto, o fato que a história desconhece é que ele não era um homem, mas um espírito materializado. Alguns místicos entendem e divulgam que a cidade de São Tomé das Letras é um portal que dá acesso a outras regiões mais evoluídas do Plano Espiritual. Esse pensamento é coerente com a filosofia secreta. Porém, o místico Chico Taquara não só foi o responsável por estabelecer esse portal espiritual, mas ele mesmo era um habitante daquelas regiões e se materializou na Terra a partir de lá. Entendendo isso, temos a dizer que naquela manhã fria de junho, em 1860, quando Chico Taquara apareceu na cidade de São Thomé das Letras, ele não estava vindo de uma outra cidade qualquer, porém sim havia acabado de se materializar no plano físico com a missão de construir o portal que conecta aquela montanha aos mundos superiores. Clique aqui e veja mais.



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