Reportagem de Jornal O Dias

Artigo de Marco Aurélio Dias, filósofo, espírita e educador

O Amor e o Carro Zero

O amor é como um carro zero-quilômetro que você acabou de comprar: dirija-o com cuidado e amacie o motor, mas nunca ande em alta velocidade e nem em marcha lenta! O amor não foi feito para altas velocidades e nem para romaria. Qualquer um fica feliz com o carro zero ou com o amor novinho em folha, porém muitos logo o estragam. Se você beber ao dirigir e amassar a lataria numa batida, o carro já não é mais novo e o amor também fica sentido. Aí você manda consertar a lataria, mas o carro já não é o mesmo. Você bate de novo, estraga mais alguma coisa. Os anos passam e você sente que precisa de um carro novo, aquele já não te deixa feliz. Assim é o amor. Se o carro zero-quilômetro for conservado original, mesmo que passem 30 anos, você vai sentir orgulho do veículo. No amor acontece o mesmo: quanto mais tempo passa, mais valioso o amor fica. Os automóveis antigos e originais valem mais que qualquer carro zero moderno. Se você não cuidar do seu carro zero, tenha certeza que ele vai ficar direto numa oficina mecânica e logo não vai servir para mais nada. Semelhantemente, se você não cuidar do amor, as brigas e as ausências vão destruir os bons sentimentos que começaram. O amor tem que estar sempre zero-quilômetro!
Jornal O DIAS

A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA



A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA Como foi a chegada de Chico Taquara na cidade de São Thomé das Letras? Corria o ano de 1860. São Tomé das Letras era um pequeno arraial encravado na Serra da Mantiqueira, no Sul de Minas Gerais. Numa manhã fria de junho, o jovem Chico Taquara, aparentando ter vinte anos, chegou na cidade. Sua intenção era viver retirado em alguma área rural onde se sentisse seguro e preservado da convivência humana. Ele era um espírito livre e controverso. Muitas pessoas querem saber onde ele nasceu, de qual cidade ele veio e quem eram seus pais. Na verdade, são perguntas que não podem ser respondidas, pois não há relatos e nem documentos que comprovem que ele morou em outra cidade antes de se mudar para São Thomé das Letras. Também não há notícias sobre quem foram seus pais, irmãos e parentes. A origem e o destino dele são um mistério que só a filosofia dos mistérios pode esclarecer. Então, segundo a filosofia dos mistérios, quem foi Chico Taquara? Indo direto ao ponto, o fato que a história desconhece é que ele não era um homem, mas um espírito materializado. Alguns místicos entendem e divulgam que a cidade de São Tomé das Letras é um portal que dá acesso a outras regiões mais evoluídas do Plano Espiritual. Esse pensamento é coerente com a filosofia secreta. Porém, o místico Chico Taquara não só foi o responsável por estabelecer esse portal espiritual, mas ele mesmo era um habitante daquelas regiões e se materializou na Terra a partir de lá. Entendendo isso, temos a dizer que naquela manhã fria de junho, em 1860, quando Chico Taquara apareceu na cidade de São Thomé das Letras, ele não estava vindo de uma outra cidade qualquer, porém sim havia acabado de se materializar no plano físico com a missão de construir o portal que conecta aquela montanha aos mundos superiores. Clique aqui e veja mais.



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