Reportagem de Jornal O Dias

Artigo de Marco Aurélio Dias, filósofo, espírita e educador

Vivendo o amor verdadeiro

O amor é um sentimento externo a cada um de nós, é do "coração do universo" e se reflete tanto nos átomos como nos homens. O ser humano não ama, apenas sente o amor do universo. Quando um homem se apaixona por uma mulher, na verdade é o universo quem está amando essa mulher, e o homem apenas sente esse amor. O amor que existe no universo ama todas as coisas, se apaixona por tudo. Quando as pessoas sentem esse amor do universo, imaginam que são elas que estão amando. O amor é um só, e todos os animais sentem esse amor do mesmo modo que o ser humano sente. Certa vez uma jovem estudante me perguntou se eu achava que a "mulher gorda e feia" ama tão intensamente quanto ama a "mulher bonita e esteticamente perfeita". A estudante queria saber se a "mulher feia" e a "mulher bonita" amam do mesmo modo, pois lhe parecia que a "mulher feia" tem menos capacidade para amar ou sente menos amor. Expliquei que todos amam igual ou têm a capacidade para amar igual, ou seja, todos podem vivenciar o mesmo amor. O amor é um só. Não existe o amor de Fulano, o amor de Beltrano, o amor de Sicrano, etc. Existe um só amor. Não produzimos amor em nós, apenas sentimos o amor que sempre existiu em quantidade infinita no universo. Observemos como os animais e seus donos se amam apaixonadamente. Ambos sentem o mesmo amor e na mesma quantidade. Do mesmo modo como a estudante concebia, imaginamos que os animais, as células, os vegetais e os átomos não amam ou amam menos que o ser humano. O amor é feito o ar que respiramos, não é nosso, não nasce em nós. O amor é simplesmente um sentimento que já existe no universo. Em certas ocasiões sentimos esse amor e achamos que estamos apaixonados. Quem está apaixonado é o universo. Ele ama loucamente cada partícula infinitesimal da matéria. Isto é o amor.

*****Marco Aurellio Dias

Jornal O DIAS

A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA



A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA Como foi a chegada de Chico Taquara na cidade de São Thomé das Letras? Corria o ano de 1860. São Tomé das Letras era um pequeno arraial encravado na Serra da Mantiqueira, no Sul de Minas Gerais. Numa manhã fria de junho, o jovem Chico Taquara, aparentando ter vinte anos, chegou na cidade. Sua intenção era viver retirado em alguma área rural onde se sentisse seguro e preservado da convivência humana. Ele era um espírito livre e controverso. Muitas pessoas querem saber onde ele nasceu, de qual cidade ele veio e quem eram seus pais. Na verdade, são perguntas que não podem ser respondidas, pois não há relatos e nem documentos que comprovem que ele morou em outra cidade antes de se mudar para São Thomé das Letras. Também não há notícias sobre quem foram seus pais, irmãos e parentes. A origem e o destino dele são um mistério que só a filosofia dos mistérios pode esclarecer. Então, segundo a filosofia dos mistérios, quem foi Chico Taquara? Indo direto ao ponto, o fato que a história desconhece é que ele não era um homem, mas um espírito materializado. Alguns místicos entendem e divulgam que a cidade de São Tomé das Letras é um portal que dá acesso a outras regiões mais evoluídas do Plano Espiritual. Esse pensamento é coerente com a filosofia secreta. Porém, o místico Chico Taquara não só foi o responsável por estabelecer esse portal espiritual, mas ele mesmo era um habitante daquelas regiões e se materializou na Terra a partir de lá. Entendendo isso, temos a dizer que naquela manhã fria de junho, em 1860, quando Chico Taquara apareceu na cidade de São Thomé das Letras, ele não estava vindo de uma outra cidade qualquer, porém sim havia acabado de se materializar no plano físico com a missão de construir o portal que conecta aquela montanha aos mundos superiores. Clique aqui e veja mais.



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