Reportagem de Jornal O Dias

Artigo de Marco Aurélio Dias, filósofo, espírita e educador

Desemprego e luta pela sobrevivência

Desemprego, sobrevivência e Direito Natural
     Aprendi que todas as opiniões são o consenso de uma minoria (grupo ou pessoa) que, por interesses próprios ou não, multiplica uma informação sobre algo ou alguém, cuja informação se estabelece como verdade cultural para a maioria. Ouvimos falar que existem grupos e pessoas que são "formadores de opinião". Na economia, circulam muitas opiniões que procuram colocar a carga do desemprego nos empresários e no governo. Temos que pincelar as opiniões antes de adotá-las como verdade. Embora a constituição diga que todos tem direito a uma vida digna, não pode fazer nada diante de uma superpopulação que, dependendo da situação histórica, rasga qualquer tratado de leis e evoca para si o direito natural à sobrevivência. O desemprego é um dos fatores que podem colocar uma pessoa na marginalidade (à margem da lei estabelecida) e fazê-la escolher o direito natural como proteção pessoal. A marginalidade é o direito natural - o que significa lutar com todas as armas pela sobrevivência, sem ética, sem moral, sem respeito e sem piedade, como os animais selvagens. Em sociedade civilizada, o uso do direito natural é considerado crime. Isto não significa que toda a população desempregada vai para a criminalidade. Nas cidades, considero o desemprego como índice de superpopulação. Se uma cidade tem mil pessoas desempregadas, este é o seu índice de superpopulação, levando em conta também os seus dependentes. Claro que densidade demográfica também serve como índice para medir os números da superpopulação de uma cidade e até de um bairro. Qualquer grupo excedente caracteriza uma superpopulação, pois os números não batem. A população ideal é aquela em cujo local as vagas são preenchidas. Nunca vai funcionar  sem problemas sociais a conta de 10 mil famílias para apenas 900 residências, 900 empregos ou 900 pratos de comida. Provavelmente as leis estabelecidas perdem o seu valor legal se o número de pessoas marginalizadas for maior do que o de pessoas abrigadas pela constituição. Ou seja, perco o direito legal ao meu prato de comida se existirem cinco pessoas ao meu redor com fome e aquela for a única comida existente no local. Por isso, o desemprego é um problema que sinaliza para o perigo da superpopulação e do retorno ao direito natural, e, como resposta, os governos e sociedades procuram criar novas alternativas que diminuam a "taxa de desemprego" e afaste o perigo selvagem do direito natural.

  

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     A superpopulação e a crise mundial
     A superpopulação e o desemprego
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Jornal O DIAS

A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA



A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA Como foi a chegada de Chico Taquara na cidade de São Thomé das Letras? Corria o ano de 1860. São Tomé das Letras era um pequeno arraial encravado na Serra da Mantiqueira, no Sul de Minas Gerais. Numa manhã fria de junho, o jovem Chico Taquara, aparentando ter vinte anos, chegou na cidade. Sua intenção era viver retirado em alguma área rural onde se sentisse seguro e preservado da convivência humana. Ele era um espírito livre e controverso. Muitas pessoas querem saber onde ele nasceu, de qual cidade ele veio e quem eram seus pais. Na verdade, são perguntas que não podem ser respondidas, pois não há relatos e nem documentos que comprovem que ele morou em outra cidade antes de se mudar para São Thomé das Letras. Também não há notícias sobre quem foram seus pais, irmãos e parentes. A origem e o destino dele são um mistério que só a filosofia dos mistérios pode esclarecer. Então, segundo a filosofia dos mistérios, quem foi Chico Taquara? Indo direto ao ponto, o fato que a história desconhece é que ele não era um homem, mas um espírito materializado. Alguns místicos entendem e divulgam que a cidade de São Tomé das Letras é um portal que dá acesso a outras regiões mais evoluídas do Plano Espiritual. Esse pensamento é coerente com a filosofia secreta. Porém, o místico Chico Taquara não só foi o responsável por estabelecer esse portal espiritual, mas ele mesmo era um habitante daquelas regiões e se materializou na Terra a partir de lá. Entendendo isso, temos a dizer que naquela manhã fria de junho, em 1860, quando Chico Taquara apareceu na cidade de São Thomé das Letras, ele não estava vindo de uma outra cidade qualquer, porém sim havia acabado de se materializar no plano físico com a missão de construir o portal que conecta aquela montanha aos mundos superiores. Clique aqui e veja mais.



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