Reportagem de Jornal O Dias

Artigo de Marco Aurélio Dias, filósofo, espírita e educador

As pessoas estão amando diferente

O relacionamento virtual está cada vez mais presente em nossa vida. Todo mundo com a atenção focada nos celulares, jogando, mandando e recebendo mensagens, e pouco se importando com quem está ao lado ou com a família. As pessoas estão vivendo em ambiente virtual. Facebook, Twitter, batepapo Uol - todas essas ferramentas possibilitam ao indivíduo conhecer pessoas de outras cidades, de outros estados e de outros países. Sem contar que é um lazer passar horas jogando ou "colando" musicas numa sala de bate-papo. Muitos estão vivendo um relacionamento de amizade ou de amor que pode ficar para sempre no plano virtual. As pessoas estão se acostumando com o relacionamento virtual e começam a se relacionar cada vez menos com "no real". Estão preferindo mais os amigos virtuais do que os amigos reais. Talvez aqui se encaixe uma observação da "Dj Mendiga de Lap Top" sobre o amor: "É tanta escassez de amor que ninguém mais se importa com os sentimentos dos outros". Prefiro entender que as pessoas estão se transformando com a utilização da tecnologia, que as coloca no mundo virtual. Talvez as características do amor tenham mudado. Talvez estejamos diante do "amor moderno", que não se parece com o "amor antigo". Como o amor é um sentimento do universo e não da pessoa, ele não pode ficar escasso. O amor continua existindo com a mesma quantidade que sempre existiu no universo. Talvez as pessoas estejam acessando menos o amor. Talvez estejam ficando menos apegadas umas com as outras. Talvez as pessoas simplesmente estejam ficando mais virtuais. Talvez o nosso modo de amar esteja mudando. As filosofias orientais e até mesmo a Bíblia sempre pregaram o desapego como meio de articular a evolução espiritual. Talvez as pessoas estejam ficando desapegadas. Seria Deus pressionando para as pessoas se desapegarem?

Jornal O DIAS

A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA



A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA Como foi a chegada de Chico Taquara na cidade de São Thomé das Letras? Corria o ano de 1860. São Tomé das Letras era um pequeno arraial encravado na Serra da Mantiqueira, no Sul de Minas Gerais. Numa manhã fria de junho, o jovem Chico Taquara, aparentando ter vinte anos, chegou na cidade. Sua intenção era viver retirado em alguma área rural onde se sentisse seguro e preservado da convivência humana. Ele era um espírito livre e controverso. Muitas pessoas querem saber onde ele nasceu, de qual cidade ele veio e quem eram seus pais. Na verdade, são perguntas que não podem ser respondidas, pois não há relatos e nem documentos que comprovem que ele morou em outra cidade antes de se mudar para São Thomé das Letras. Também não há notícias sobre quem foram seus pais, irmãos e parentes. A origem e o destino dele são um mistério que só a filosofia dos mistérios pode esclarecer. Então, segundo a filosofia dos mistérios, quem foi Chico Taquara? Indo direto ao ponto, o fato que a história desconhece é que ele não era um homem, mas um espírito materializado. Alguns místicos entendem e divulgam que a cidade de São Tomé das Letras é um portal que dá acesso a outras regiões mais evoluídas do Plano Espiritual. Esse pensamento é coerente com a filosofia secreta. Porém, o místico Chico Taquara não só foi o responsável por estabelecer esse portal espiritual, mas ele mesmo era um habitante daquelas regiões e se materializou na Terra a partir de lá. Entendendo isso, temos a dizer que naquela manhã fria de junho, em 1860, quando Chico Taquara apareceu na cidade de São Thomé das Letras, ele não estava vindo de uma outra cidade qualquer, porém sim havia acabado de se materializar no plano físico com a missão de construir o portal que conecta aquela montanha aos mundos superiores. Clique aqui e veja mais.



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