Reportagem de Jornal O Dias

Artigo de Marco Aurélio Dias, filósofo, espírita e educador

A superpopulação e o desemprego

O ideal seria que as cidades tivessem um número de habitantes compatível com o número de empregos. Uma cidade que oferece 20 mil vagas deveria ter apenas 20 mil pessoas no mercado de trabalho. Esta seria uma situação civilizada. Fugiu disso, é estado de selvageria. A superpopulação das cidades gera desigualdade social e violência. É como se fosse a situação de uma cadeia onde cabem mil presos, mas são abrigados dois mil ou mais. A solução seria um controle de natalidade para diminuir as diferenças entre oferta e procura de empregos. Se a população não diminuir, as cidades vão continuar existindo com o desamparo social do governo e convivendo com a violência decorrente da criminalidade, que, neste caso, decorre de uma população maior que o conforto que o poder público pode oferecer a todos, deixando muitos de fora. Primeiro o governo pratica um crime involuntário contra o indivíduo quando não lhe oferece uma sobrevivência digna (trabalho, saúde, educação, lazer, segurança, etc.) dentro da jurisdição de origem. Quando o sujeito desamparado socialmente procura sobreviver praticando o crime, literalmente está se vingando e se defendendo da violência à qual foi submetido. Se achamos que diminuir a população ao número ideal que o governo tem suporte para amparar é uma solução impraticável, aumentar o poder de gerência do governo sobre a injustiça social também é impossível. Organização social e a injustiça social são dois polos incompatíveis por causa da superpopulação das cidades. A injustiça social reflete o vermelho do orçamento do poder público perante a superpopulação de indivíduos humanos. Se temos vinte cadeiras para duzentas pessoas, 180 vão ficar de pé.

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Jornal O DIAS

A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA



A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA Como foi a chegada de Chico Taquara na cidade de São Thomé das Letras? Corria o ano de 1860. São Tomé das Letras era um pequeno arraial encravado na Serra da Mantiqueira, no Sul de Minas Gerais. Numa manhã fria de junho, o jovem Chico Taquara, aparentando ter vinte anos, chegou na cidade. Sua intenção era viver retirado em alguma área rural onde se sentisse seguro e preservado da convivência humana. Ele era um espírito livre e controverso. Muitas pessoas querem saber onde ele nasceu, de qual cidade ele veio e quem eram seus pais. Na verdade, são perguntas que não podem ser respondidas, pois não há relatos e nem documentos que comprovem que ele morou em outra cidade antes de se mudar para São Thomé das Letras. Também não há notícias sobre quem foram seus pais, irmãos e parentes. A origem e o destino dele são um mistério que só a filosofia dos mistérios pode esclarecer. Então, segundo a filosofia dos mistérios, quem foi Chico Taquara? Indo direto ao ponto, o fato que a história desconhece é que ele não era um homem, mas um espírito materializado. Alguns místicos entendem e divulgam que a cidade de São Tomé das Letras é um portal que dá acesso a outras regiões mais evoluídas do Plano Espiritual. Esse pensamento é coerente com a filosofia secreta. Porém, o místico Chico Taquara não só foi o responsável por estabelecer esse portal espiritual, mas ele mesmo era um habitante daquelas regiões e se materializou na Terra a partir de lá. Entendendo isso, temos a dizer que naquela manhã fria de junho, em 1860, quando Chico Taquara apareceu na cidade de São Thomé das Letras, ele não estava vindo de uma outra cidade qualquer, porém sim havia acabado de se materializar no plano físico com a missão de construir o portal que conecta aquela montanha aos mundos superiores. Clique aqui e veja mais.



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