Reportagem de Jornal O Dias

Artigo de Marco Aurélio Dias, filósofo, espírita e educador

Homossexualidade e Heterossexualidade

A mudança de comportamento sexual visível na humanidade seria a mutação de pessoas heterossexuais em homossexuais e ou assexuadas? Essa mutação estaria ocorrendo acentuadamente na natureza humana também por conta de motivos sociais? Entendo que a homossexualidade e a heterossexualidade não são opções da pessoa, mas sim indução biológica. Ou seja, a pessoa não escolhe a opção sexual. Aquilo que Schopenhauer chama de vontade de viver, um princípio ativo da natureza, cujo contraponto é o gesto de garantir a sobrevivência, é o responsável por essa indução. A sexualidade não é uma opção, ela começa como uma indução biológica, e até mesmo a sua expressão externa como heterossexualidade ou homossexualidade é uma indução e não uma opção. O resultado das minhas pesquisas psicológicas na área da sexualidade humana indica que a superpopulação mundial (7,8 bilhões de seres humanos em 2021) está inibindo no ser humano o fator necessidade de reprodução da espécie. Ou seja, o cérebro humano está reconhecendo que não existe necessidade de continuar procriando mais humanos. Com isso, o estímulo para a formação de famílias ao estilo pai, mãe e filhos está desacelerando, não por culpa ou escolha dos indivíduos, mas como um recurso da natureza para ter mais controle sobre a proliferação da espécie humana e sobre o desequilíbrio ecológico causado pela superpopulação de gente. A violência generalizada sobre a Terra não foi controlada pela sociedade, e o submundo do crime ou estado de natureza latente na espécie humana parece estar mais acentuado proporcionalmente à superpopulação humana e aos problemas sociais decorrentes disso. A humanidade é uma população animal em processo de crescimento desequilibrado e esse crescimento precisa ser contido para que vários problemas de ordem social e ecológica sejam resolvidos. Além disso, a superpopulação humana ter criado condições de subsistência inadequadas e grande concorrência no mercado de trabalho, fatos que não motivam a formação de família e estão contribuindo também para a escolha da opção homossexual no ser humano.
Jornal O DIAS

A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA



A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA Como foi a chegada de Chico Taquara na cidade de São Thomé das Letras? Corria o ano de 1860. São Tomé das Letras era um pequeno arraial encravado na Serra da Mantiqueira, no Sul de Minas Gerais. Numa manhã fria de junho, o jovem Chico Taquara, aparentando ter vinte anos, chegou na cidade. Sua intenção era viver retirado em alguma área rural onde se sentisse seguro e preservado da convivência humana. Ele era um espírito livre e controverso. Muitas pessoas querem saber onde ele nasceu, de qual cidade ele veio e quem eram seus pais. Na verdade, são perguntas que não podem ser respondidas, pois não há relatos e nem documentos que comprovem que ele morou em outra cidade antes de se mudar para São Thomé das Letras. Também não há notícias sobre quem foram seus pais, irmãos e parentes. A origem e o destino dele são um mistério que só a filosofia dos mistérios pode esclarecer. Então, segundo a filosofia dos mistérios, quem foi Chico Taquara? Indo direto ao ponto, o fato que a história desconhece é que ele não era um homem, mas um espírito materializado. Alguns místicos entendem e divulgam que a cidade de São Tomé das Letras é um portal que dá acesso a outras regiões mais evoluídas do Plano Espiritual. Esse pensamento é coerente com a filosofia secreta. Porém, o místico Chico Taquara não só foi o responsável por estabelecer esse portal espiritual, mas ele mesmo era um habitante daquelas regiões e se materializou na Terra a partir de lá. Entendendo isso, temos a dizer que naquela manhã fria de junho, em 1860, quando Chico Taquara apareceu na cidade de São Thomé das Letras, ele não estava vindo de uma outra cidade qualquer, porém sim havia acabado de se materializar no plano físico com a missão de construir o portal que conecta aquela montanha aos mundos superiores. Clique aqui e veja mais.



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