Reportagem de Jornal O Dias

Artigo de Marco Aurélio Dias, filósofo, espírita e educador

A Ciência e o Campo Mental

A supermente
     O filósofo Marco Aurellio Dias tem sido apoiado em sua tese do campo mental. Fomos tradicionalmente educados com preceitos que preconizam a existência de uma mente para cada pessoa. Cada pessoa teria uma mente separada das outras mentes. Essa mente seria a identidade da pessoa. Essa mente teria o atributo de viver eternamente em algum lugar no além, após a morte do indivíduo. A teoria do campo mental explica que as pessoas podem não ter mente pessoal. Todas, neste caso, usariam campo mental. Essa posição é um pouco diferente. Aos poucos o mundo está assimilando a teoria do campo mental. As pessoas precisam de um tempo para assimilar as novas posições científicas. O cérebro é programado com raciocínios condicionados. A ideia vigente na cultura é que existem 7 bilhões de espíritos encarnados e outros tantos desencarnados... Mas a idéia do campo mental está sendo bem acolhida pelos pensadores e pelos cientistas. O assunto não deixa de ser polêmico. Vele lembrar que a Teoria do Evolucionismo, de Darwin, ainda não é aceita por milhões de pessoas... Lembremos que os judeus tinham o costume de punir as mulheres, apedrejando-as até que morressem; Galileu foi aprisionado por ser sábio e por estar cientificamente correto ao contradizer a Igreja Católica afirmando que os planetas giram em torno do sol; Joana Darc foi queimada viva acusada de usar bruxaria durante a luta que empreendeu conta a Inglaterra; as mulheres desquitadas eram mal vistas na sociedade; o uso de calça comprida para mulher foi amplamente criticado e elas eram discriminadas; Monteiro Lobato foi acusado de ensinar comunismo as crianças nos seus livros infantis... Nem precisamos continuar com a lista de erros que a sociedade praticava e viu-se obrigada a mudar. Ninguém mais perde tempo criticando uma mulher que está usando calça comprida. A primeira reação da pessoa é ir contra o novo ou contra quem a contradiz. A Teoria do campo mental está sendo muito bem aceita pela comunidade científica e pelos intelectuais. Marco Aurellio Dias publicou suas descobertas no livro Campo Mental.

Jornal O DIAS

A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA



A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA Como foi a chegada de Chico Taquara na cidade de São Thomé das Letras? Corria o ano de 1860. São Tomé das Letras era um pequeno arraial encravado na Serra da Mantiqueira, no Sul de Minas Gerais. Numa manhã fria de junho, o jovem Chico Taquara, aparentando ter vinte anos, chegou na cidade. Sua intenção era viver retirado em alguma área rural onde se sentisse seguro e preservado da convivência humana. Ele era um espírito livre e controverso. Muitas pessoas querem saber onde ele nasceu, de qual cidade ele veio e quem eram seus pais. Na verdade, são perguntas que não podem ser respondidas, pois não há relatos e nem documentos que comprovem que ele morou em outra cidade antes de se mudar para São Thomé das Letras. Também não há notícias sobre quem foram seus pais, irmãos e parentes. A origem e o destino dele são um mistério que só a filosofia dos mistérios pode esclarecer. Então, segundo a filosofia dos mistérios, quem foi Chico Taquara? Indo direto ao ponto, o fato que a história desconhece é que ele não era um homem, mas um espírito materializado. Alguns místicos entendem e divulgam que a cidade de São Tomé das Letras é um portal que dá acesso a outras regiões mais evoluídas do Plano Espiritual. Esse pensamento é coerente com a filosofia secreta. Porém, o místico Chico Taquara não só foi o responsável por estabelecer esse portal espiritual, mas ele mesmo era um habitante daquelas regiões e se materializou na Terra a partir de lá. Entendendo isso, temos a dizer que naquela manhã fria de junho, em 1860, quando Chico Taquara apareceu na cidade de São Thomé das Letras, ele não estava vindo de uma outra cidade qualquer, porém sim havia acabado de se materializar no plano físico com a missão de construir o portal que conecta aquela montanha aos mundos superiores. Clique aqui e veja mais.



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