Reportagem de Jornal O Dias

Artigo de Marco Aurélio Dias, filósofo, espírita e educador

As Regras do Meu Amor

amor feliz

Minha personalidade foi moldada nas experiências pessoais e na filosofia do espiritismo. Sou único. Sou diferente de todos. Não me qualifico como melhor e nem como pior. Sou de dar sorrisos, beijos e abraços. Não nego perdão. Não exijo perfeição das pessoas e nem de mim mesmo. Mas também sou de mudanças radicais. Quando me ferem, tentam me humilhar ou me desprezam, aprendo a lição, escuto o recado e me calo. Reflito. Procuro ver onde errei. Se errei, peço desculpas e tento melhorar. Mas se alguém me decepciona além dos limites suportáveis da amizade, também esqueço essa pessoa e sigo meu caminho. Não obrigo ninguém a me seguir e nem sigo quem está insatisfeito. Se meu amor é pouco, procurem um maior. Não posso amar mais do que o suficiente para ser feliz. Não amo para fazer o outro feliz. Amo porque é bom amar. Meu motivo para amar não é o outro, mas o próprio amor. Preservo meu sorriso e a alegria de viver. Não deixo que me levem para relações de sofrimento. Comigo é felicidade ou nada! Minha opinião é a de que se alguém está querendo ser infeliz, que seja infeliz sozinho! Meu amor próprio tem esses limites e essas regras. Por isso peço perdão a todos os que se machucaram ao se aproximarem de mim imaginando que eu fosse perfeito ou que tivesse um amor perfeito no coração. Não quero ser perfeito e nem quero um amor perfeito. Só quero ser feliz! Quero errar e ser perdoado. Quero também perdoar as pessoas que amo quando errarem. É possível ser feliz para si mesmo, mas é impossível ser perfeito para alguém. Como a vida é curta, o lógico é viver as possibilidades do amor feliz e não gastar o tempo com as impossibilidades do amor perfeito. 
Jornal O DIAS

A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA



A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA Como foi a chegada de Chico Taquara na cidade de São Thomé das Letras? Corria o ano de 1860. São Tomé das Letras era um pequeno arraial encravado na Serra da Mantiqueira, no Sul de Minas Gerais. Numa manhã fria de junho, o jovem Chico Taquara, aparentando ter vinte anos, chegou na cidade. Sua intenção era viver retirado em alguma área rural onde se sentisse seguro e preservado da convivência humana. Ele era um espírito livre e controverso. Muitas pessoas querem saber onde ele nasceu, de qual cidade ele veio e quem eram seus pais. Na verdade, são perguntas que não podem ser respondidas, pois não há relatos e nem documentos que comprovem que ele morou em outra cidade antes de se mudar para São Thomé das Letras. Também não há notícias sobre quem foram seus pais, irmãos e parentes. A origem e o destino dele são um mistério que só a filosofia dos mistérios pode esclarecer. Então, segundo a filosofia dos mistérios, quem foi Chico Taquara? Indo direto ao ponto, o fato que a história desconhece é que ele não era um homem, mas um espírito materializado. Alguns místicos entendem e divulgam que a cidade de São Tomé das Letras é um portal que dá acesso a outras regiões mais evoluídas do Plano Espiritual. Esse pensamento é coerente com a filosofia secreta. Porém, o místico Chico Taquara não só foi o responsável por estabelecer esse portal espiritual, mas ele mesmo era um habitante daquelas regiões e se materializou na Terra a partir de lá. Entendendo isso, temos a dizer que naquela manhã fria de junho, em 1860, quando Chico Taquara apareceu na cidade de São Thomé das Letras, ele não estava vindo de uma outra cidade qualquer, porém sim havia acabado de se materializar no plano físico com a missão de construir o portal que conecta aquela montanha aos mundos superiores. Clique aqui e veja mais.



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