Reportagem de Jornal O Dias

Artigo de Marco Aurélio Dias, filósofo, espírita e educador

Fim das eleições e dos partidos

Sou a favor do fim das eleições, dos partidos, das coligações e das negociatas. Podemos administrar o Brasil sem política e sem partidos, fazendo-o funcionar como as empresas funcionam. Basta que os cargos sejam ocupados através de carreira ou de concurso. Onde está escrito no universo que os cargos majoritários da administração pública devem ser preenchidos através do voto. Claro que os espertos inventaram isso. A verdadeira democracia é concurso público, não é o voto. Somos democráticos quando permitimos que todos os cidadãos participem de um concurso público para presidente da república, vice-presidente, prefeito, governador... Não existe democracia quando meia dúzia de pessoas se candidata e o restante da nação é obrigada a votar nessa meia dúzia. Democracia é quando todos podem se candidatar ao cargo e passar por uma bateria de provas, saindo vencedor o que tiver melhor desempenho. Sou a favor do fim dos partidos e das eleições, como também sou a favor do concurso para todos os cargos públicos. Nas Olimpíadas funciona assim: as medalhas são concedidas aos países por meio de desempenho nas competições. A Copa do Mundo funciona semelhantemente: o melhor leva a taça, e o melhor não é escolhido através do voto. A competição nas eleições só seria verdadeiramente democrática se todos os cidadãos pudessem se candidatar aos cargos públicos através de concurso. Tudo o que você vai fazer é na base de concurso. Quanto aos principais cargos do legislativo e do executivo a coisa funciona na base do voto... Mas esse povo é esperto hein! Seria bem melhor se fosse concurso!
Jornal O DIAS

A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA



A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA Como foi a chegada de Chico Taquara na cidade de São Thomé das Letras? Corria o ano de 1860. São Tomé das Letras era um pequeno arraial encravado na Serra da Mantiqueira, no Sul de Minas Gerais. Numa manhã fria de junho, o jovem Chico Taquara, aparentando ter vinte anos, chegou na cidade. Sua intenção era viver retirado em alguma área rural onde se sentisse seguro e preservado da convivência humana. Ele era um espírito livre e controverso. Muitas pessoas querem saber onde ele nasceu, de qual cidade ele veio e quem eram seus pais. Na verdade, são perguntas que não podem ser respondidas, pois não há relatos e nem documentos que comprovem que ele morou em outra cidade antes de se mudar para São Thomé das Letras. Também não há notícias sobre quem foram seus pais, irmãos e parentes. A origem e o destino dele são um mistério que só a filosofia dos mistérios pode esclarecer. Então, segundo a filosofia dos mistérios, quem foi Chico Taquara? Indo direto ao ponto, o fato que a história desconhece é que ele não era um homem, mas um espírito materializado. Alguns místicos entendem e divulgam que a cidade de São Tomé das Letras é um portal que dá acesso a outras regiões mais evoluídas do Plano Espiritual. Esse pensamento é coerente com a filosofia secreta. Porém, o místico Chico Taquara não só foi o responsável por estabelecer esse portal espiritual, mas ele mesmo era um habitante daquelas regiões e se materializou na Terra a partir de lá. Entendendo isso, temos a dizer que naquela manhã fria de junho, em 1860, quando Chico Taquara apareceu na cidade de São Thomé das Letras, ele não estava vindo de uma outra cidade qualquer, porém sim havia acabado de se materializar no plano físico com a missão de construir o portal que conecta aquela montanha aos mundos superiores. Clique aqui e veja mais.



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