A gaivota mergulha no mar para pegar o peixe, não para se afogar. Na vida, devemos agir como a gaivota. Em tudo devemos ser semelhantes. No amor, por exemplo, você entra numa relação para ser feliz, não para se afogar em lágrimas, tristeza e desencanto. Se alguma situação tentar te escravizar, te prender, te afogar, levanta voo. Imita a gaivota. Depois que pega o peixe, ela sai do mergulho e bate as asas, deixando a água salgada escorrer pelas penas. Quando você está sozinho, tudo o que deseja é ser feliz. Não é verdade? A tua meta é ser feliz. Portanto não tenha medo de seguir teu caminho e abandonar o que te faz infeliz. A infelicidade é uma condição indigna, inferior e humilhante. Nunca alguém viu o peixe pegar a gaivota. Ela é certeira. Escolhe o peixe, mergulha e ele não escapa. Seja como a gaivota. Mire só no amor. Escolha só o amor. Se alguém te oferecer o prato da tristeza, da lamúria, da desconfiança, da infelicidade ou da humilhação, levanta voo. Escolha só o amor. A vida é feita de escolhas. A gaivota escolhe o peixe. Em nenhum momento ela escolhe morrer afogada no mergulho. Seja como a gaivota! Escolha só o que te faz feliz.
Jornal O DIAS
Reportagem de Jornal O Dias
Artigo de Marco Aurélio Dias, filósofo, espírita e educador
O Amor e a Gaivota