Reportagem de Jornal O Dias

Artigo de Marco Aurélio Dias, filósofo, espírita e educador

A Psique e a Supermente

A MENTE
Vivemos dentro de um campo mental unificado e cósmico. Essa Mente produz uma pulsão mental no cérebro das pessoas e ativa a consciência do indivíduo. É a pulsão mental. Essa mente quântica desconsidera a ideia de sobrevivência psicológica da pessoa após a morte, mas admite que nossas experiências sensoriais, racionais e intelectuais permanecem para sempre no banco de dados da Supermente e serão utilizadas como anteparo na evolução da espécie humana. A ideia do ser humano como fenômeno passageiro não descarta a ideia da eternidade da mente. Só que não se trata da eternidade da psique da pessoa, é a eternidade da supermente usada por todas as pessoas, por todos os seres vivos, por todos os elementos e partículas. A supermente é como o ar, ambos são usados pelo indivíduo, mas não são produzidos pelo indivíduo. O uso da mente, quer pelos animais das outras espécies, quer pelos homens, não os transforma em seres eternos. Pois apenas usamos a mente unificada, não somos ela. Mesmo assim, a supermente não tem e não é uma consciência pessoal. Embora muitas religiões e filosofias afirmem que cada pessoa tem um "espírito" próprio, o qual é eterno e viverá eternamente depois de passar por um julgamento ou por sucessivos nascimentos e mortes, tais concepções podem não representar a verdade sobre a relação do ser humano com a super mente ou campo mental unificado. Assim como o instinto sexual é uma pulsão biológica, a psique é apenas uma pulsão mental. A única parte da pessoa que sobrevive após a morte são os arquivos de experiência sensorial que ficaram guardados na supermente. Tudo o que pensamos já está automaticamente arquivado no campo mental unificado, pois o usamos para pensar. São esses arquivos de pensamentos, sentimentos e experiências que sobrevivem e vão, dentro de uma síntese com todos os outros arquivos humanos gravados na supermente, modelar as futuras gerações, biológica e socialmente. 
Jornal O DIAS

A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA



A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA Como foi a chegada de Chico Taquara na cidade de São Thomé das Letras? Corria o ano de 1860. São Tomé das Letras era um pequeno arraial encravado na Serra da Mantiqueira, no Sul de Minas Gerais. Numa manhã fria de junho, o jovem Chico Taquara, aparentando ter vinte anos, chegou na cidade. Sua intenção era viver retirado em alguma área rural onde se sentisse seguro e preservado da convivência humana. Ele era um espírito livre e controverso. Muitas pessoas querem saber onde ele nasceu, de qual cidade ele veio e quem eram seus pais. Na verdade, são perguntas que não podem ser respondidas, pois não há relatos e nem documentos que comprovem que ele morou em outra cidade antes de se mudar para São Thomé das Letras. Também não há notícias sobre quem foram seus pais, irmãos e parentes. A origem e o destino dele são um mistério que só a filosofia dos mistérios pode esclarecer. Então, segundo a filosofia dos mistérios, quem foi Chico Taquara? Indo direto ao ponto, o fato que a história desconhece é que ele não era um homem, mas um espírito materializado. Alguns místicos entendem e divulgam que a cidade de São Tomé das Letras é um portal que dá acesso a outras regiões mais evoluídas do Plano Espiritual. Esse pensamento é coerente com a filosofia secreta. Porém, o místico Chico Taquara não só foi o responsável por estabelecer esse portal espiritual, mas ele mesmo era um habitante daquelas regiões e se materializou na Terra a partir de lá. Entendendo isso, temos a dizer que naquela manhã fria de junho, em 1860, quando Chico Taquara apareceu na cidade de São Thomé das Letras, ele não estava vindo de uma outra cidade qualquer, porém sim havia acabado de se materializar no plano físico com a missão de construir o portal que conecta aquela montanha aos mundos superiores. Clique aqui e veja mais.



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