Reportagem de Jornal O Dias

Artigo de Marco Aurélio Dias, filósofo, espírita e educador

O Universo

No universo, todos os fenômenos ocorrem por sequência evolutiva e não aleatória. Os organismos multicelulares, como os mamíferos, por exemplo, não apareceram prontos, mas tiveram uma evolução que começou na era proterozoica, 2,5 bilhões de anos atrás, conforme estimam os cientistas, evoluindo dos mais simples para os mais complexos. Outra observação interessante é a de que no universo tudo nasce e morre, lei que se aplica ao surgimento do universo, das galáxias, das estrelas, dos astros, das pessoas e dos micro-organismos. Baseados na teoria evolutiva e na lei de nascimento e morte, podemos imaginar que o próprio universo, em seu conjunto de galáxias, é um ser ou um corpo fenomenal que nasce e morre, da mesma forma como nascemos e morremos. Outra dedução lógica é a de que o universo não só nasce e morre continuamente, mas se transforma, adquirindo, a cada nascimento, formas diferentes de existência e de aparência. Não podemos precisar qual seria a idade média de vida do universo ou quanto tempo o universo vive desde o seu nascimento até atingir a velhice e morrer. Cada universo tem uma duração própria. Acreditamos que este universo não foi o primeiro a existir. Desde a eternidade insondável centenas de bilhões de universos nasceram e morreram. E, provavelmente, depois que este nosso universo desaparecer, centenas de bilhões de outros vão continuar nascendo e morrendo. O instinto de criação, que é a força da vida, vai continuar indefinidamente produzindo contínuos big bangs pela eternidade e expandindo universos fantásticos. Milhões de espécies vivas existiram nesses universos anteriores e terão sido completamente diferentes das formas de vida que conhecemos aqui na Terra. Não só as formas de vida eram diferentes, mas os astros e os elementos químicos que formaram aqueles universos eram diferentes. Não podemos deduzir que o big bang seja repetitivo. E nem conseguimos imaginar como será o próximo universo depois que este deixar de existir, mas sabemos que não será igual, e as formas de vida não serão em nada semelhantes as que conhecemos aqui.
Jornal O DIAS

A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA



A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA Como foi a chegada de Chico Taquara na cidade de São Thomé das Letras? Corria o ano de 1860. São Tomé das Letras era um pequeno arraial encravado na Serra da Mantiqueira, no Sul de Minas Gerais. Numa manhã fria de junho, o jovem Chico Taquara, aparentando ter vinte anos, chegou na cidade. Sua intenção era viver retirado em alguma área rural onde se sentisse seguro e preservado da convivência humana. Ele era um espírito livre e controverso. Muitas pessoas querem saber onde ele nasceu, de qual cidade ele veio e quem eram seus pais. Na verdade, são perguntas que não podem ser respondidas, pois não há relatos e nem documentos que comprovem que ele morou em outra cidade antes de se mudar para São Thomé das Letras. Também não há notícias sobre quem foram seus pais, irmãos e parentes. A origem e o destino dele são um mistério que só a filosofia dos mistérios pode esclarecer. Então, segundo a filosofia dos mistérios, quem foi Chico Taquara? Indo direto ao ponto, o fato que a história desconhece é que ele não era um homem, mas um espírito materializado. Alguns místicos entendem e divulgam que a cidade de São Tomé das Letras é um portal que dá acesso a outras regiões mais evoluídas do Plano Espiritual. Esse pensamento é coerente com a filosofia secreta. Porém, o místico Chico Taquara não só foi o responsável por estabelecer esse portal espiritual, mas ele mesmo era um habitante daquelas regiões e se materializou na Terra a partir de lá. Entendendo isso, temos a dizer que naquela manhã fria de junho, em 1860, quando Chico Taquara apareceu na cidade de São Thomé das Letras, ele não estava vindo de uma outra cidade qualquer, porém sim havia acabado de se materializar no plano físico com a missão de construir o portal que conecta aquela montanha aos mundos superiores. Clique aqui e veja mais.



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