Reportagem de Jornal O Dias

Artigo de Marco Aurélio Dias, filósofo, espírita e educador

Os Idosos e a Desilusão

Muitos idosos falam que estão desiludidos com o mundo, que a vida acabou e não acreditam mais no amor e nas pessoas. Chegam mesmo a colocar a culpa das desilusões pessoais na sociedade. Mas é preciso entender que o idoso não sonha com o futuro como sonha o adolescente, e isso estabelece um vazio. O idoso está no futuro da sua idade. A fase da ilusão abrange a faixa das pessoas jovens: planejar casamento, filhos, profissão, casa própria, etc. Não seria normal uma pessoa aposentada e com os filhos criados querer ter a ilusão da mocidade. Uma mulher idosa não pode sonhar com ter mais filhos e ser desejada pelos adolescentes como se fosse uma moça, mas pode amar em qualquer idade, pode ter metas, pode estudar, pode namorar, etc. Quando as mocinhas não olham os quarentões com interesse romântico, é óbvio que eles sentem o peso da idade, mas é real. Os idosos viveram as ilusões e as perderam. Os jovens precisam realmente estar iludidos e sonhar, embora o idoso esteja desencantado com os sonhos que eles estão sonhando; ele sabe que o sonho pode ser uma armadilha na qual a pessoa vai cair, porque ele passou pela mesma situação. O idoso não fica desiludido com as pessoas porque elas estão piores ou porque não prestam, mas sim porque passou pela fase da ilusão e entrou numa fase de enxergar a realidade. A desilusão é um processo normal da maturidade. Mas a desmotivação para a vida precisa ser tratada. A moral da história é que a vida passa e não se pode adiar para amanhã a vida de hoje. Ou seja, se o idoso não viver hoje as suas possibilidades de idoso, amanhã poderá ser tarde para fazê-lo.
Jornal O DIAS

A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA



A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA Como foi a chegada de Chico Taquara na cidade de São Thomé das Letras? Corria o ano de 1860. São Tomé das Letras era um pequeno arraial encravado na Serra da Mantiqueira, no Sul de Minas Gerais. Numa manhã fria de junho, o jovem Chico Taquara, aparentando ter vinte anos, chegou na cidade. Sua intenção era viver retirado em alguma área rural onde se sentisse seguro e preservado da convivência humana. Ele era um espírito livre e controverso. Muitas pessoas querem saber onde ele nasceu, de qual cidade ele veio e quem eram seus pais. Na verdade, são perguntas que não podem ser respondidas, pois não há relatos e nem documentos que comprovem que ele morou em outra cidade antes de se mudar para São Thomé das Letras. Também não há notícias sobre quem foram seus pais, irmãos e parentes. A origem e o destino dele são um mistério que só a filosofia dos mistérios pode esclarecer. Então, segundo a filosofia dos mistérios, quem foi Chico Taquara? Indo direto ao ponto, o fato que a história desconhece é que ele não era um homem, mas um espírito materializado. Alguns místicos entendem e divulgam que a cidade de São Tomé das Letras é um portal que dá acesso a outras regiões mais evoluídas do Plano Espiritual. Esse pensamento é coerente com a filosofia secreta. Porém, o místico Chico Taquara não só foi o responsável por estabelecer esse portal espiritual, mas ele mesmo era um habitante daquelas regiões e se materializou na Terra a partir de lá. Entendendo isso, temos a dizer que naquela manhã fria de junho, em 1860, quando Chico Taquara apareceu na cidade de São Thomé das Letras, ele não estava vindo de uma outra cidade qualquer, porém sim havia acabado de se materializar no plano físico com a missão de construir o portal que conecta aquela montanha aos mundos superiores. Clique aqui e veja mais.



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