Reportagem de Jornal O Dias

Artigo de Marco Aurélio Dias, filósofo, espírita e educador

A Formação do Sol

o universoA informação é o embrião da vida. Este universo é o conjunto de informações da vida ativa da existência. Para dar um exemplo prático, suponhamos que o amor de Romeu e Julieta foi real e que Shakespeare apenas imortalizou-o em seu conto. Essa grande paixão não só faz parte das forças vivas do nosso cotidiano, mas foi arquivada, está sendo filtrada, condensada e vai fazer parte integrante dos elementos químicos, das formas de vida e de toda a engenharia quântica do próximo universo. Um sorriso, uma dor, uma ideia, um carinho - tudo vira patrimônio psicobioquímico e, por toda a eternidade, jamais se perderá. Imagine que alguém sorriu para você, que esse sorriso está guardado em sua memória para sempre e faz parte da sua saudade e das suas alegrias. O mesmo sorriso ficou arquivado na memória do universo. Aliás, cada um de nós é uma parte da memória do universo. Os seres animados e inanimados são arquivos de memória. O universo inteiro guarda a memória de tudo o que aconteceu e acontece. Seria mais simples explicar que a nossa memória não é, na verdade, nossa, mas do universo. Aquele sorriso que você não esquece, ficou arquivado em sua memória, na memória das células, na memória das moléculas, dos átomos, etc., e assim foi se condensando e comprimindo em arquivos eternos e cada vez menores. Essas informações não se perdem, são acumuladas, filtradas, unificadas e potencializadas, transformando-se permanentemente em instinto de criação, o qual vai explodir em algum big bang e dar origem a um universo. Tudo está integrado. As pessoas são combinações de elementos químicos formados nas estrelas, e suas experiências de vida são transformadas em estruturas de novas formações atômicas. O hidrogênio e o hélio, que estavam presentes no inicio do big bang, são um composto psicobioquímico formado pelas experiências existenciais de formas de vida que existiram em outros universos. Neles estão todas as sensações de conforto e desconforto, incluindo alegria, tristeza, choro, inteligência, necessidades, etc. Trata-se da memória ancestral do universo que é transferida através da cadeia de informações que unem os seres vivos às células, às moléculas, aos átomos, aos quarks, etc. Tudo o que pensamos, sentimos e vivemos passa por essa cadeia de informações e vai para a memória ancestral do universo. Aliás, essa cadeia psicobioquímica é a consciência e a memória do universo. Por isso sabemos que no sol, por exemplo, temos os risos e choros de trilhões de formas de vida que desapareceram, arquivos estes codificados na composição psicobioquímica do hélio. As nossas lutas diárias para sobreviver são informações que estarão sintetizadas na formação dos elementos químicos de outros universos, e, supondo que neles haja água, estaremos presentes nessa água. Os sóis de universos que virão a existir terão um pouco da alegria dos teus risos e da tristeza dos teus lamentos.
Jornal O DIAS

A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA



A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA Como foi a chegada de Chico Taquara na cidade de São Thomé das Letras? Corria o ano de 1860. São Tomé das Letras era um pequeno arraial encravado na Serra da Mantiqueira, no Sul de Minas Gerais. Numa manhã fria de junho, o jovem Chico Taquara, aparentando ter vinte anos, chegou na cidade. Sua intenção era viver retirado em alguma área rural onde se sentisse seguro e preservado da convivência humana. Ele era um espírito livre e controverso. Muitas pessoas querem saber onde ele nasceu, de qual cidade ele veio e quem eram seus pais. Na verdade, são perguntas que não podem ser respondidas, pois não há relatos e nem documentos que comprovem que ele morou em outra cidade antes de se mudar para São Thomé das Letras. Também não há notícias sobre quem foram seus pais, irmãos e parentes. A origem e o destino dele são um mistério que só a filosofia dos mistérios pode esclarecer. Então, segundo a filosofia dos mistérios, quem foi Chico Taquara? Indo direto ao ponto, o fato que a história desconhece é que ele não era um homem, mas um espírito materializado. Alguns místicos entendem e divulgam que a cidade de São Tomé das Letras é um portal que dá acesso a outras regiões mais evoluídas do Plano Espiritual. Esse pensamento é coerente com a filosofia secreta. Porém, o místico Chico Taquara não só foi o responsável por estabelecer esse portal espiritual, mas ele mesmo era um habitante daquelas regiões e se materializou na Terra a partir de lá. Entendendo isso, temos a dizer que naquela manhã fria de junho, em 1860, quando Chico Taquara apareceu na cidade de São Thomé das Letras, ele não estava vindo de uma outra cidade qualquer, porém sim havia acabado de se materializar no plano físico com a missão de construir o portal que conecta aquela montanha aos mundos superiores. Clique aqui e veja mais.



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