Reportagem de Jornal O Dias

Artigo de Marco Aurélio Dias, filósofo, espírita e educador

O Instinto de Sobrevivência

O instinto de sobrevivência faz o indivíduo desenvolver interesse por pessoas que podem ajudá-lo a sobreviver com mais dignidade. Essas pessoas significam conforto e segurança. Do mesmo modo que o cão começa a amar quem lhe dá carinho, abrigo e alimentação. Todos os animais são estimulados pelo interesse pessoal em salvar sua pele. Por isso queremos que seja eterna a companhia de quem nos acolhe em seu coração e preenche as nossas carências, seja com afeto ou conforto material. Quando perdemos interesse na companhia de alguém, certamente é porque o instinto de sobrevivência em nós passou a focar em outra pessoa ou situação capaz de gerar mais conforto e segurança. Não existe amor desinteressado. O que move mesmo as pessoas é o instinto de sobrevivência. Durante a evolução das espécies, o cão passou a desenvolver um excessivo apego ao homem porque aprendeu que ele é carente de companhia e sabe que, demonstrando carinho e amizade, vai mantê-lo por perto satisfazendo suas necessidades, vai ter suas mínimas vontades satisfeitas e garantir uma sobrevivência com mais conforto e segurança. O suposto amor incondicional do cachorro não passa de uma estratégia de adaptação bem desenvolvida. Todos os seres vivos estão constantemente em busca de uma sobrevivência mais segura e confortável. Os principais sentimentos de cooperação entre os seres vivos foram desenvolvidos como resposta ao desafio da luta pela sobrevivência.
Jornal O DIAS

A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA



A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA Como foi a chegada de Chico Taquara na cidade de São Thomé das Letras? Corria o ano de 1860. São Tomé das Letras era um pequeno arraial encravado na Serra da Mantiqueira, no Sul de Minas Gerais. Numa manhã fria de junho, o jovem Chico Taquara, aparentando ter vinte anos, chegou na cidade. Sua intenção era viver retirado em alguma área rural onde se sentisse seguro e preservado da convivência humana. Ele era um espírito livre e controverso. Muitas pessoas querem saber onde ele nasceu, de qual cidade ele veio e quem eram seus pais. Na verdade, são perguntas que não podem ser respondidas, pois não há relatos e nem documentos que comprovem que ele morou em outra cidade antes de se mudar para São Thomé das Letras. Também não há notícias sobre quem foram seus pais, irmãos e parentes. A origem e o destino dele são um mistério que só a filosofia dos mistérios pode esclarecer. Então, segundo a filosofia dos mistérios, quem foi Chico Taquara? Indo direto ao ponto, o fato que a história desconhece é que ele não era um homem, mas um espírito materializado. Alguns místicos entendem e divulgam que a cidade de São Tomé das Letras é um portal que dá acesso a outras regiões mais evoluídas do Plano Espiritual. Esse pensamento é coerente com a filosofia secreta. Porém, o místico Chico Taquara não só foi o responsável por estabelecer esse portal espiritual, mas ele mesmo era um habitante daquelas regiões e se materializou na Terra a partir de lá. Entendendo isso, temos a dizer que naquela manhã fria de junho, em 1860, quando Chico Taquara apareceu na cidade de São Thomé das Letras, ele não estava vindo de uma outra cidade qualquer, porém sim havia acabado de se materializar no plano físico com a missão de construir o portal que conecta aquela montanha aos mundos superiores. Clique aqui e veja mais.



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