Reportagem de Jornal O Dias

Artigo de Marco Aurélio Dias, filósofo, espírita e educador

A Violência do Amor Apaixonado

Quando o amor vem acompanhado de paixão forte e incontrolável, é violento. Ele revoluciona a vida da pessoa, tira a paz, deixa marcas, destrói amizades, reduz tudo a ciúmes e desconfianças. Muitas vezes, e não raro, ele destrói até patrimônios, desfaz casamentos antigos e sólidos, arruína profissões e muda o roteiro normal da vida da pessoa. Depois que tira tudo do lugar, semelhante a um furacão tropical, vai embora como se nada tivesse acontecido. A maioria das pessoas quer um amor verdadeiro, esse amor com paixão que revoluciona a vida, mas esquece que esse amor é violento, machuca, humilha e decepciona. Se fizermos uma pesquisa nas famílias que nos rodeiam, veremos o estrago que a paixão doentia deixou em muitos lares, descobriremos que uma grande mágoa das pessoas é em relação a amores que machucaram e foram embora. Com esse tipo de amor selvagem e apaixonado não sabemos lidar. Ele invade o coração, deixa-o despedaçado. A pessoa sofre por um bom tempo e nunca se refaz completamente. O amor feliz é difícil de encontrar e é fácil de perder. A ausência do amor dói muito, porém dói muito se perder nas ondas violentas do amor sem medidas. O pior é que nós mesmos criamos situações para que aquele amor apaixonado entre em nossa vida e nos deixe abalados por um bom tempo. Depois, despedaçada, a pessoa segue seu caminho solitária e infeliz, ruminando lembranças loucas e inesquecíveis. O amor apaixonado é assim. E aí a pessoa cai na real e entende que a direção é seguir em frente carregando a cruz das consequências que restaram.

               

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Jornal O DIAS

A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA



A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA Como foi a chegada de Chico Taquara na cidade de São Thomé das Letras? Corria o ano de 1860. São Tomé das Letras era um pequeno arraial encravado na Serra da Mantiqueira, no Sul de Minas Gerais. Numa manhã fria de junho, o jovem Chico Taquara, aparentando ter vinte anos, chegou na cidade. Sua intenção era viver retirado em alguma área rural onde se sentisse seguro e preservado da convivência humana. Ele era um espírito livre e controverso. Muitas pessoas querem saber onde ele nasceu, de qual cidade ele veio e quem eram seus pais. Na verdade, são perguntas que não podem ser respondidas, pois não há relatos e nem documentos que comprovem que ele morou em outra cidade antes de se mudar para São Thomé das Letras. Também não há notícias sobre quem foram seus pais, irmãos e parentes. A origem e o destino dele são um mistério que só a filosofia dos mistérios pode esclarecer. Então, segundo a filosofia dos mistérios, quem foi Chico Taquara? Indo direto ao ponto, o fato que a história desconhece é que ele não era um homem, mas um espírito materializado. Alguns místicos entendem e divulgam que a cidade de São Tomé das Letras é um portal que dá acesso a outras regiões mais evoluídas do Plano Espiritual. Esse pensamento é coerente com a filosofia secreta. Porém, o místico Chico Taquara não só foi o responsável por estabelecer esse portal espiritual, mas ele mesmo era um habitante daquelas regiões e se materializou na Terra a partir de lá. Entendendo isso, temos a dizer que naquela manhã fria de junho, em 1860, quando Chico Taquara apareceu na cidade de São Thomé das Letras, ele não estava vindo de uma outra cidade qualquer, porém sim havia acabado de se materializar no plano físico com a missão de construir o portal que conecta aquela montanha aos mundos superiores. Clique aqui e veja mais.



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