Reportagem de Jornal O Dias

Artigo de Marco Aurélio Dias, filósofo, espírita e educador

Até Que Ponto Devemos Amar?

Devemos ir fundo no amor? Sim e não! Se for para amar e ser amado na mesma medida, a resposta é sim. Se for para amar e não ser amado, a resposta é não. O amor é parecido com o álcool: tem gente que pode com ele, tem gente que não pode. E tem gente que pode com a força do amor, tem gente que não pode. Quem se embriaga com o amor até cair e ficar de quatro pela pessoa amada, tem que evitar o romance. O jogo do amor tem que dar empate: a mesma medida para os dois. É muito difícil saber a medida do amor e a hora que tem que parar. O importante é observar como a outra pessoa entra no amor com você. Se ela entra junto e com a mesma intensidade ou se entra menos, indecisa. Se ela está menos entusiasmada, então ame apenas até ao ponto de poder sair sem estar com o coração amarrado. Se você tem que pedir beijos e implorar carinhos, isso não é amor. Amar sozinho não é amor, é obsessão. Só podemos amar muito a uma pessoa quando ela nos ama igualmente muito. Se você precisa pedir para alguém ficar, é melhor deixar ir e fechar a porta. O amor sempre quer ficar junto, não abandona. Se foge de você, não é felicidade. A filosofia de que o amor é para sempre, não passa de folclore. Tudo no universo nasce e morre. Amor tem prazo: pode ser longo ou curto. Se o amor virou infelicidade, escangalhou. Infelicidade não tem conserto, é lixo, pode descartar da sua vida.
 
Jornal O DIAS

A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA



A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA Como foi a chegada de Chico Taquara na cidade de São Thomé das Letras? Corria o ano de 1860. São Tomé das Letras era um pequeno arraial encravado na Serra da Mantiqueira, no Sul de Minas Gerais. Numa manhã fria de junho, o jovem Chico Taquara, aparentando ter vinte anos, chegou na cidade. Sua intenção era viver retirado em alguma área rural onde se sentisse seguro e preservado da convivência humana. Ele era um espírito livre e controverso. Muitas pessoas querem saber onde ele nasceu, de qual cidade ele veio e quem eram seus pais. Na verdade, são perguntas que não podem ser respondidas, pois não há relatos e nem documentos que comprovem que ele morou em outra cidade antes de se mudar para São Thomé das Letras. Também não há notícias sobre quem foram seus pais, irmãos e parentes. A origem e o destino dele são um mistério que só a filosofia dos mistérios pode esclarecer. Então, segundo a filosofia dos mistérios, quem foi Chico Taquara? Indo direto ao ponto, o fato que a história desconhece é que ele não era um homem, mas um espírito materializado. Alguns místicos entendem e divulgam que a cidade de São Tomé das Letras é um portal que dá acesso a outras regiões mais evoluídas do Plano Espiritual. Esse pensamento é coerente com a filosofia secreta. Porém, o místico Chico Taquara não só foi o responsável por estabelecer esse portal espiritual, mas ele mesmo era um habitante daquelas regiões e se materializou na Terra a partir de lá. Entendendo isso, temos a dizer que naquela manhã fria de junho, em 1860, quando Chico Taquara apareceu na cidade de São Thomé das Letras, ele não estava vindo de uma outra cidade qualquer, porém sim havia acabado de se materializar no plano físico com a missão de construir o portal que conecta aquela montanha aos mundos superiores. Clique aqui e veja mais.



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