A pessoa esquece que não paga nada para sorrir. Tem gente que economiza o sorriso como se ninguém o merecesse. Mas também tem gente que confunde o sorriso com vulgaridade. Não é difícil ter a medida certa do sorriso. Basta sorrir nas ocasiões que pedem o sorriso. Não vamos também sair sorrindo para todo mundo. Vai que o marido cisme que aquele sorriso para mulher dele foi uma cantada. Está morto! E o modo de sorrir também é importante. O ideal é você sorrir para a vida, pois todo mundo vai ver um sorriso feliz nos seus olhos. Sorrir sem ser oferecido e sem ser vulgar. O sorriso tem que transmitir alegria e bondade. Mas está provado que terapeuticamente o sorriso faz bem para quem sorri. E podemos sorrir para o mar, para o céu, para a lua, para os passarinhos, para as plantas. Não basta sorrir um sorriso forçado para as pessoas conhecidas. Temos que sorrir para a vida que pulsa em nós e fora de nós. Os esteticistas dizem que o sorriso faz bem para o rosto. Tristeza e cara fechada enrugam o rosto. Os espiritualistas dizem que sorrir faz bem para a alma. E os entendidos dizem que o sorriso faz bem para as finanças. O grande pensador e escritor Dale Carnégie escreveu que só quando viu o sorriso de um certo homem entendeu como foi que ele conseguiu juntar milhões de dólares. O sorriso seduz, ele fica depois que você vai embora, e as pessoas com quem você esteve em contato vão lembrar exatamente do seu sorriso ou da sua cara fechada. Por isso, não deixe de sorrir. Além de não gastar nada, certamente vai obter grandes lucros.
Jornal O DIAS
Reportagem de Jornal O Dias
Artigo de Marco Aurélio Dias, filósofo, espírita e educador
A Terapia do Sorriso