Reportagem de Jornal O Dias

Artigo de Marco Aurélio Dias, filósofo, espírita e educador

Viramos Música Depois da Morte

Na minha opinião de artista plástico, nós viramos música depois da morte. Eu acho que as nossas alegrias, tristezas, prazeres, desejos, sofrimentos, felicidade - tudo o que sentimos e experimentamos em vários momentos da nossa vida, tem som, vibração e se transforma em musica; tem cor, forma e se transforma em arte e pintura. Somos uma composição, uma sinfonia que é composta a cada dia. As musicas são os sons das pessoas que já morreram ou das que ainda estão vivas. Nossos sentimentos viram música e viram arte. O grande amor que vivemos ou a grande tristeza que nos consome, produz uma melodia que pode ser captada por algum músico e se transformar numa bela ou triste composição. O universo é cheio de sons. As pessoas que já morreram viraram música no universo e podem ser o trecho de uma canção que toca no rádio ou nas galáxias. Se isso é verdade, e eu acredito que sim, quando desencarnarmos dessa vida terrena, cada um de nós se transformará numa melodia que vai ficar tocando incessantemente no universo, e algum músico inspirado poderá transformá-la em trechos de suas composições. As vibrações espirituais de almas iluminadas foram transformadas nas grandes composições de Beethoven, Bach e Mozart.
Jornal O DIAS

A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA



A VIDA SECRETA DE CHICO TAQUARA Como foi a chegada de Chico Taquara na cidade de São Thomé das Letras? Corria o ano de 1860. São Tomé das Letras era um pequeno arraial encravado na Serra da Mantiqueira, no Sul de Minas Gerais. Numa manhã fria de junho, o jovem Chico Taquara, aparentando ter vinte anos, chegou na cidade. Sua intenção era viver retirado em alguma área rural onde se sentisse seguro e preservado da convivência humana. Ele era um espírito livre e controverso. Muitas pessoas querem saber onde ele nasceu, de qual cidade ele veio e quem eram seus pais. Na verdade, são perguntas que não podem ser respondidas, pois não há relatos e nem documentos que comprovem que ele morou em outra cidade antes de se mudar para São Thomé das Letras. Também não há notícias sobre quem foram seus pais, irmãos e parentes. A origem e o destino dele são um mistério que só a filosofia dos mistérios pode esclarecer. Então, segundo a filosofia dos mistérios, quem foi Chico Taquara? Indo direto ao ponto, o fato que a história desconhece é que ele não era um homem, mas um espírito materializado. Alguns místicos entendem e divulgam que a cidade de São Tomé das Letras é um portal que dá acesso a outras regiões mais evoluídas do Plano Espiritual. Esse pensamento é coerente com a filosofia secreta. Porém, o místico Chico Taquara não só foi o responsável por estabelecer esse portal espiritual, mas ele mesmo era um habitante daquelas regiões e se materializou na Terra a partir de lá. Entendendo isso, temos a dizer que naquela manhã fria de junho, em 1860, quando Chico Taquara apareceu na cidade de São Thomé das Letras, ele não estava vindo de uma outra cidade qualquer, porém sim havia acabado de se materializar no plano físico com a missão de construir o portal que conecta aquela montanha aos mundos superiores. Clique aqui e veja mais.



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