O maior avanço da igreja católica seria a permissão para que padres e freiras possam contrair matrimônio sem perder as funções dentro da igreja. Na igreja católica o problema da sexualidade é maior. Evidentemente que o celibato imposto contraria as funções naturais da sexualidade do padre e da freira, sejam eles héteros ou gays.
Outro avanço da igreja seria no sentido de acolher o padre gay e a freira lésbica, se por acaso existirem. Ouvimos falar nos noticiários internacionais de padres pedófilos que abusaram sexualmente de meninos e meninas. Provavelmente os padres que abusaram de meninos são gays. Logo, supomos que padres gays existam... Supondo que não existam freiras gays, mesmo assim a igreja deveria propor um termo de conduta interna que permita que os padres e as freiras gays (supondo que existam) exerçam sua sexualidade normalmente, desde que com pessoas adultas e que tenham a mesma orientação sexual, podendo inclusive casar e ser feliz no matrimônio com a pessoa amada. Seria um caso de cidadania, e a igreja católica tem um discurso de solidariedade e de defesa da cidadania. Pois, conforme estudos mais modernos, a homossexualidade é um artifício da natureza para inibir o crescimento populacional, uma vez que homens e mulheres gays dificilmente gerarão filhos. Claro que sempre existiram homens e mulheres gays. Todavia, vamos concordar, nunca foram tantos como hoje. Cresceu tanto o lobby gay na sociedade que a jusrisprudência teve que se atualizar e garantir os direitos desses cidadãos. A natureza gera homens e mulheres héteros e homens e mulheres gays. Em casos críticos de grande proliferação da humanidade, a natureza pode exercer um controle de natalidade tornando mais atrativa a orientação homossexual. A homossexualidade é uma arma da natureza para inibir crescimento populacional, assim como a heterossexualidade é uma arma para promover o crescimento populacional. Evidentemente que somos usados através sexualidade para a natureza atingir os fins de reprodução e perpetuação da espécie humana. O mesmo acontece entre plantas e animais silvestres. Claro que a natureza tem outros controles como as doenças, as viroses, a velhice, a violência, etc. Como as descobertas científicas cada vez mais proporcionam a cura das doenças e a longevidade dos seres humanos, provavelmente a orientação gay começa a exercer um atrativo maior na sociedade. A coisa não funciona de modo consciente. Nenhum indivíduo, homem ou mulher, pensará: eu vou ser gay para não gerar filhos e ajudar a natureza no controle da população em crescimento desequilibrado. É um processo inconsciente... Por isso, a igreja católica, as igrejas protestantes e as outras religiões fariam bem em acompanhar a jurisprudência e aceitar casamento entre homossexuais, bem como a normalidade do romance entre gays, estendendo essa permissão para padres e freiras gays. Seria o mesmo que aceitar o curso normal da natureza. Afinal, tola é a pessoa ou a instituição que vai contra a natureza!
Jornal O DIAS
Outro avanço da igreja seria no sentido de acolher o padre gay e a freira lésbica, se por acaso existirem. Ouvimos falar nos noticiários internacionais de padres pedófilos que abusaram sexualmente de meninos e meninas. Provavelmente os padres que abusaram de meninos são gays. Logo, supomos que padres gays existam... Supondo que não existam freiras gays, mesmo assim a igreja deveria propor um termo de conduta interna que permita que os padres e as freiras gays (supondo que existam) exerçam sua sexualidade normalmente, desde que com pessoas adultas e que tenham a mesma orientação sexual, podendo inclusive casar e ser feliz no matrimônio com a pessoa amada. Seria um caso de cidadania, e a igreja católica tem um discurso de solidariedade e de defesa da cidadania. Pois, conforme estudos mais modernos, a homossexualidade é um artifício da natureza para inibir o crescimento populacional, uma vez que homens e mulheres gays dificilmente gerarão filhos. Claro que sempre existiram homens e mulheres gays. Todavia, vamos concordar, nunca foram tantos como hoje. Cresceu tanto o lobby gay na sociedade que a jusrisprudência teve que se atualizar e garantir os direitos desses cidadãos. A natureza gera homens e mulheres héteros e homens e mulheres gays. Em casos críticos de grande proliferação da humanidade, a natureza pode exercer um controle de natalidade tornando mais atrativa a orientação homossexual. A homossexualidade é uma arma da natureza para inibir crescimento populacional, assim como a heterossexualidade é uma arma para promover o crescimento populacional. Evidentemente que somos usados através sexualidade para a natureza atingir os fins de reprodução e perpetuação da espécie humana. O mesmo acontece entre plantas e animais silvestres. Claro que a natureza tem outros controles como as doenças, as viroses, a velhice, a violência, etc. Como as descobertas científicas cada vez mais proporcionam a cura das doenças e a longevidade dos seres humanos, provavelmente a orientação gay começa a exercer um atrativo maior na sociedade. A coisa não funciona de modo consciente. Nenhum indivíduo, homem ou mulher, pensará: eu vou ser gay para não gerar filhos e ajudar a natureza no controle da população em crescimento desequilibrado. É um processo inconsciente... Por isso, a igreja católica, as igrejas protestantes e as outras religiões fariam bem em acompanhar a jurisprudência e aceitar casamento entre homossexuais, bem como a normalidade do romance entre gays, estendendo essa permissão para padres e freiras gays. Seria o mesmo que aceitar o curso normal da natureza. Afinal, tola é a pessoa ou a instituição que vai contra a natureza!